Professor de pilates 'desaparece' após vídeos de sexo com alunas vazarem na web; câmeras de segurança foram hackeadas x4i1o

Uma academia local da cidade de Yavne, Israel, uma comunidade de 60.000 moradores, se tornou o centro de uma controvérsia envolvendo imagens de câmeras de segurança hackeadas!  31m19

Recentemente, vídeos mostrando momentos íntimos entre mulheres — algumas delas casadas — e um treinador de pilates vazaram online, gerando indignação, desgosto e uma investigação policial. Outro detalhe importante e que está gerando polêmica é o fato do instrutor ter desaparecido. Entenda o caso!

O escândalo veio à tona quando os vídeos de sexo na academia começaram a circular nas redes sociais e aplicativos de mensagens. As filmagens, supostamente hackeadas das câmeras de segurança do estabelecimento, mostravam mulheres completamente nuas e em situações comprometedoras com o "dito cujo", que até o momento não teve sua identidade revelada.

Os vídeos eram explícitos e, para piorar a situação, as mulheres eram facilmente reconhecíveis. Uma moradora, que pediu para permanecer anônima, compartilhou como reconheceu imediatamente uma amiga em um dos clipes. "O rosto dela estava claro como o dia", disparou. "Eu não queria acreditar. Agora seu casamento está desmoronando, seus filhos estão confusos e a vizinhança inteira está sussurrando", completou.

A polícia agiu rapidamente após receber reclamações do dono da academia e de uma mulher vista na filmagem. A investigação se concentra em duas frentes: como as câmeras foram hackeadas e quem compartilhou os vídeos? 

Especialistas em segurança cibernética sugerem que a violação pode ter sido chocantemente simples — senhas fracas, software desatualizado ou até mesmo um insider com o à filmagem. Em uma era em que tudo, de campainhas a geladeiras, está conectado à internet, as brechas de segurança estão por toda parte.

Após o ocorrido, o professor de pilates desativou suas redes sociais. “Ele desligou o telefone, excluiu seu Facebook e Instagram e simplesmente sumiu”, afirmou uma fonte ao jornal “Times of Israel”.