





Mariana Goldfarb, ex-companheira de Cauã Reymond, abriu o coração durante uma conversa com os internautas na web, nesta segunda-feira (09). A famosa, que esbanja autenticidade e estilo em eventos de moda, comentou sobre o período em que sofreu com anorexia. 6p2g6r
A influenciadora relembrou a época em que teve os distúrbios alimentares, lá no início de sua carreira. Além disso, comentou sobre a faculdade de Nutrição, na tentativa de melhorar o relacionamento com a comida. Por meio dos stories, ela comentou que estava emotiva, escrevendo sobre saúde mental:
"Voltando no tempo, eu deveria ter feito psicologia. Vou fazer agora", pontuou. Além disso, comentou que já cursou Direito e Comunicação, mas não concluiu as graduações, e que adentrou nos cursos por influência de fatores externos.
Mariana Goldfarb falou sobre o início do trabalho como modelo muito nova (13 para 14 anos). Em seguida, pontuou sobre o início da graduação em Nutrição: "Eu demorei a descobrir a Nutrição, e só entrei de fato porque eu desenvolvi uma anorexia em 2017". Ela ressalta: "Eu queria entender a minha relação com a comida".
Ela pontua que no início do texto em que estava escrevendo, começou a lembrar de algumas situações que tinha esquecido: "Isso também é um mecanismo de defesa do nosso cérebro (...) ele esconde coisas que foram muito dolorosas, isso de fato acontece", disse a influenciadora.
Mariana disse que "começou a aparecer tudo na sua cabeça", revelando pura emoção. Em seguida, enfatiza sobre tudo o que vivenciou: "Às vezes a gente não dá crédito para as coisas que já ou na vida, e tenho tanto orgulho de onde cheguei", comenta Goldfarbd, que recentemente surgiu de top less em foto na web.
Ainda no relato, Mariana comentou sobre o preparo dos ovos que comia, e disse que cozinhava sem nenhuma gordura. Para complementar, cita que nutriu um verdadeiro pânico de engordar, acreditando que não seria aceita na sociedade:
"Eu tinha pânico de engordar porque achava que, se engordasse, eu ia ser menos, não ia ser amada e nem aceita... estava sem energia, sem força. Então, algumas vezes depois de fazer exercício, eu caía... em viagens mais longas, eu levava uma mala de comidas 'permitidas'", relembrou.
Para complementar, enfatizou não "Ser Poliana": "Odeio romantizar coisa ruim, essa positividade tóxica, mas a minha anorexia foi um portal onde consegui olhar para os meus fantasmas, algumas feridas, e entrar num processo de autoconhecimento e auto descobrimento muito profundo", lembrando que suas "feridas diminuíram de tamanho".