





Henrique Fogaça, um dos chefs mais conhecidos do país, virou assunto nas redes sociais no último final de semana após uma polêmica envolvendo seu restaurante, o Sal Gastronomia. No sábado (26), começou a circular um vídeo que mostraria um cliente alegando ter encontrado um caramujo vivo em seu prato — cena que rapidamente dividiu opiniões na internet. 1u6v2t
As imagens, compartilhadas nas redes sociais, geraram repercussão imediata. No vídeo, o cliente mostra o molusco vivo no meio do prato, provocando reações que vão da indignação à incredulidade. O caso se espalhou rapidamente e dividiu opiniões: enquanto alguns se mostraram revoltados, outros aram a questionar se o episódio não teria sido armado.
Segundo relatos, ao perceber o ocorrido, a equipe do Sal Gastronomia prontamente se desculpou, oferecendo a isenção do valor da refeição e sugerindo a preparação de um novo prato para o cliente — proposta que foi recusada. O episódio, porém, já tinha ganhado as redes, transformando-se em mais um desafio público para o renomado chef Henrique Fogaça.
Diante da polêmica, o portal LeoDias entrou em contato com o restaurante, que divulgou um comunicado oficial. Na nota, o Sal Gastronomia destacou que mantém, há mais de duas décadas, um rigoroso padrão de qualidade.
“O Sal Gastronomia reforça que cumpre com rigor todas as normas de segurança alimentar e higiene há mais de 20 anos, incluindo as regulamentações da ANVISA sobre higiene do espaço, dos utensílios, procedência dos alimentos, controle de pragas e manutenção adequada das instalações”, afirmou o restaurante.
Apesar do tom de confiança, o estabelecimento itiu que o episódio está sendo apurado: “Apesar de pouco provável, o caso citado está sendo meticulosamente investigado internamente”, declarou a assessoria de imprensa do chef. A atitude visa esclarecer os fatos e proteger a reputação do restaurante.
Nas redes sociais, o caso virou combustível para debates acalorados. De um lado, usuários expressam preocupação com a segurança alimentar. Do outro, muitos acreditam que o vídeo pode ter sido forjado, apontando supostas "inconsistências" na gravação e no relato do cliente.