





Há 6 dias, o corpo do empresário Adalberto Amarílio Júnior foi encontrado em um buraco do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, após três dias de buscas. No entanto, uma vez que nada foi roubado (nem celular e cartões) continuam as perguntas e o mistério que cercam o caso, mais um a chocar a opinião pública. 2a5v2h
No dia 30, Adalberto foi a um festival de motos e ficou da tarde até por volta das 21h com um amigo. No período, além de assistir a shows, ou pelos estandes e fez testes com motocicletas. Em depoimento, esse amigo contou que o empresário, que deixa viúva, bebeu cerveja e no final do dia consumiu maconha, o que o deixou agitado.
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A mulher do empresário negou que ele tivesse inimigos e tentou contato com o marido, mas a mensagem final jamais foi entregue. O GPS do celular apontou que Adalberto ainda estava no autódromo quando o sinal do aparelho sumiu. O corpo acabou encontrado por um operário de obra e estava sem sapatos e calças (ainda não encontradas); o capacete, sem a câmera acoplada, foi colocado após o corpo chegar ao fundo do poço.
Ivalda Leixo, responsável pela investigação, aponta: "Pode ter sido por uso de droga, excesso de bebida alcoólica ou algum golpe que o deixou sem reação. Detalhes intrigantes. Não parece um roubo", disse ao "Fantástico" citando o fato do automóvel não ter sido roubado e que suas chaves estavam com o corpo de Adalberto.
"Isso é mais intrigante ainda, porque o corpo não apresentava sinais de violência externa. Apenas uma escoriação, que pode ter sido causada por uma queda", prosseguiu, acrescentando que no carro do empresário foram encontradas manchas de sangue, ainda não identificadas.
Já no Rio de Janeiro, um assunto que movimentou as páginas policiais foi a soltura de MC Poze do Rodo após alguns dias preso acusado de ligação com facção criminosa. Agora em liberdade, o funkeiro terá que cumprir algumas medidas como entrega de aporte.
Por sua vez, a mulher de Poze foi acusada de integrar um esquema de lavagem de dinheiro da mesma facção criminosa.